Deficiência intelectual

Introdução

Para entender a deficiência mental, temos de puxar diferentes fios e cruzá-los entre si, buscando respostas e esclarecimentos que permitam compreendê-la.
Este trabalho constitui, no primeiro momento conceituar o que seria Deficiência Intelectual as contribuições de Vygotski, o posicionamento da escola e do professor e no segundo momento apresenta quais seriam as causas, como reconhecer e prevenir. E finalmente onde buscar apoio.

Deficiência Intelectual

É uma incapacidade caracterizada por limitações significativas no funcionamento intelectual e limitação significativa expressas nas habilidades de adaptação pratica mentais sociais e conceituais (ex: saber cuidar-se, autoconfiança interagir socialmente). “As limitações no comportamento adaptativo afetam a vida diária e a capacidade de adaptação das mudanças de vida e exigências do meio ambiente. A deficiência deve ser evidente durante o período do desenvolvimento geralmente considerado desde a concepção até a idade de 18 anos” (Luckasson, 2002).
Transtornos Funcionais Específicos: a nomenclatura Transtornos Funcionais Específicos está à funcionalidade especifica (intrínseca) do sujeito, sem o comprometimento intelectual, esses alunos apresentam dificuldades na aquisição da língua oral e escrita, interpretação, produção, cálculos, sistemas de numeração, medidas, atenção e concentração, entre outras relativas aos aspectos pedagógicos. Destacam-se entre eles os Distúrbios de Aprendizagem – dislexia, disortográfica e disclaculia; e os Transtornos de Atenção e Hiperatividade.
A definição de deficiência mental atualmente adotada foi proposta pela Associação Americana de Retardo Mental – AAMR em 2002, sendo aceita internacionalmente.
As pessoas com deficiência intelectual passaram a ser consideradas passiveis de ser educadas somente no século XIX, graças ao trabalho do médico Jean Itard (1774-1838) – considerado o primeiro teórico da Educação Especial, com o menino Victor de Aveyron, conhecido