Defesa do caso exploradores de caverna
Whetmore ao propor o consumo de carne humana de alguem do grupo faz com que todos ali presentes no interior da caverna saiam do estado positivo para o estado natural, sendo assim somentes guiados pelas lei naturais.
O homicídio ocorrido ali não se caracteriza por legítima defesa, pois foi uma ação premeditada. Porém, não se aplica afirmar que foi um homicício por questão de violência e sim de um homicídio por questão de necessidade. Ao estarem no estado de natureza, os atos dos réus devem ser julgados pelas leis naturais, na qual pode-se considerar que o grupo chegou a um acordo em que iriam sortear quem daria a vida para salvar as outras 4 restantes. O acordo, aceito incialmente por todos, foi fundamentado a partir de uma razão prática por ser a melhor maneira razoável de solucionar os problema de como iriam se alimentar até que a entrada da caverna fosse desbloqueada.
Durante o processo de salvamento, além do enorme gasto com máquinas e locomoção de especialistas e trabalhadores para o local da carverna, houve também a morte de 10 operários. Não se encaixa no Bom Senso que a morte de 10 pessoas seja vaivel para que possa ser salva a vida de 4 homens, que cometeram homicídio por necessidade, que serem condenados a morte. No caso de confirmação da condenção a morte desse 10 trabalhadores e do Whetmore terá sido fútil.
Portanto, concluimos que os réus devem ser absolvidos da condenação de morte.