Decrescimento
Grupo:
Flávio Henrique Fonseca
Paulo Sérgio de Medeiros 10/0118798
Raphael Sebba
Renata Medeiros dos Santos 10/0121748
INTRODUÇÃO
O R de redistribuição mencionado por Serge Latouche, nos leva e faz refletir sobre a possível causa de todo esse cenário atual dessa relação de forma de si viver, que é a má distribuição, desde sempre, de tudo que diz respeito às necessidades básicas para que cada pessoa possa ter uma forma de vida, a mais próxima possível da dignidade humana, em nosso planeta e conseqüente sociedade. Essa relação formada pelas variáveis, distribuição de renda, super exploração dos recursos naturais, estilos de vida e conseqüentes formas de consumo, e por último, os impactos e danos decorrentes desse processo produtivo, é uma relação totalmente equivocada e predatória, onde uma minoria é super beneficiada em relação a uma grande maioria de injustiçados.
O mais incrível, é que com os tempos modernos e o avanço de tanto conhecimento, pesquisas, tecnologias, a forma de se ver essa relação pelos tomadores de decisões, tanto políticas como econômicas só faz agravar ainda mais esse cenário de distribuição de riquezas e responsabilidades com o planeta.
Por exemplo, em 2.001 o Banco Mundial, e aqui podemos entender os países mais ricos do planeta, levantaram a seguinte proposição: não deveríamos incentivar ainda mais a migração de indústrias poluentes para os países menos desenvolvidos? O “grande” Lawrence Summers, então economista chefe do banco apresentava três razões para isso:
1. O meio ambiente seria uma preocupação “estética” típica apenas dos bem de vida;
2. Os mais pobres, em sua maioria, não vivem mesmo o tempo necessário para sofrer os efeitos da poluição ambiental;
3. Pela “lógica econômica”, pode-se considerar que as mortes em países pobres tem um custo mais baixo do que nos países ricos, pois seus moradores recebem salários mais baixos.
Por descuido, esse teor