Debate
Foi aprovado recentemente pela Câmara dos Deputados o projeto de lei que proíbe que crianças e adolescentes sejam punidos com castigos físicos, incluindo a conhecida palmada. Os defensores da lei afirmam que o objetivo é controlar a violência domiciliar, impedindo que os pais causem sofrimento aos filhos. Já os que não aprovam a ideia alegam que a lei é uma interferência na vida familiar. Tempo - 1 minuto.
Réplica - Resposta ao que foi dito, escrito ou respondido.
Tréplica - Resposta à réplica.
Contra A favor
1) Uma palmada, um corretivo, educa? Por quê? 1) Com a “Lei Bernardo”, o Estado interfere na vida privada, na forma de educar dos pais?
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Mas de quem é de fato o dever de educar? Dos pais, da escola ou do Estado?
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Mas se o dever de educar é dos pais, por que o Estado está interferindo?
2) Segundo seus defensores, a lei Bernardo é uma das ações que pretende educar as pessoas para que resolvam os seus problemas através do diálogo e da compreensão mútuas, e não por meio de agressões físicas e/ou humilhações.
Dar palmadas é ou não é um costume arcaico?
O que pode ser mais eficiente: o diálogo ou dar palmadas? 2) Os responsáveis que utilizarem castigo corporal ou tratamento cruel ou degradante podem ser submetidos às seguintes medidas:
I - encaminhamento a programa oficial ou comunitário de proteção à família;
III - encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico;
IV - encaminhamento a cursos ou programas de orientação;
VI - obrigação de encaminhar a criança ou adolescente a tratamento especializado;
VII - advertência;
Como fica a situação pós-medida?
O que pode ser feito para tentar amenizar o conflito familiar: a revolta da criança?
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O que pode ser feito para que o pai contorne a situação e retorne a educar seu filho pós intervenção do Estado?
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O pai que sofre uma medida do Estado não perde a moral com a criança?
3) Uma criança