De que forma a engenharia civil pode contribuir para conter o aumento do efeito estufa e das mudanças climáticas?
Sabe-se que o progresso humano é considerado, elemento determinante na regulação da temperatura global do planeta. Mediante o desenvolvimento e competição econômica e tecnológico, as nações buscaram se adequar a essa nova roupagem de crescimento, sem se preocuparam, e em muitos casos sem mesmo se atentarem para as possíveis conseqüências. Claro o que estava em jogo era a auto-afirmação dos países qualquer preço.
Nos últimos anos a utilização intensa dos materiais energéticos fósseis, in natura ou por produtos derivados colaboram para aumentar a concentração de gases na atmosfera, intensificando-se sobre maneira, o Efeito Estufa, mudança global no clima pela retenção na atmosfera da energia infravermelha vinda do Sol, porquanto acentuando as mudanças climáticas. Presenciamos o agravamento desse fenômeno climático pela ação antrópica por meio de secas, inundações, perda de áreas agricultáveis, entre outros.
Neste sentido atentar para as feridas abertas no planeta deixaram de ser prerrogativa de grupos ativistas e do meio acadêmico. Hoje a causa ganhou adeptos também nos setores de administração pública. Várias áreas do campo científico apontam que minimizar as ações que contribuem para as mudanças climáticas, bem como para uma de suas conseqüências mais marcantes, o Efeito Estufa, faz-se necessário assumir responsabilidades, mudar hábitos e transformar o cotidiano. No âmbito da Engenharia Civil não é diferente.
Considerando que Engenheiro Civil é responsável por projetar e acompanhar as etapas de uma construção e/ou reformas, encontra nesse processo um vasto campo de atuação consciente na construção civil. Ao observar as características naturais do local onde o objeto será projetado, o engenheiro civil pode após estudar a composição do solo dizer quais materiais e ou tecnologias são mais adequados e menos agressivos.
Assim é visto