DDESIGN INDUSTRIAL GILLO DORFLES
470 palavras
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CENTRO EDUCACIONAL DO AMAPA – CEAPPROFESSORA: ARNEIRO
DISCIPLINA: ESTÉTICA
ASSUNTO: RESUMO DOS CAP. I E II DO LIVRO O DESIGN INDUSTRIAL E A SUA ESTÉTICA, de GILLO DORFLES.
ALUNOS: ARNON VICENTE/DIOLEMA FGOMES 2 SEMESTRE
DATA: 27/11/2013
CAPITULO I - Caráter interativo do design industrial
O conceito de série constitui um dos princípios básicos de produção, pois série significa a possibilidade de reprodução, de interação de um determinado modelo (modelo cabeça de serie). “Cabeça de série “é também definido como “modelo normal” ou “standard” e como “tipo”.
A atitude do público frente ao objeto artístico teve que ser modificado para poder aceitar a obra produzida pelo processo industrial em série, tal como aceitava, com um respeito semelhante, quanto em tempos passados pertencia à obra artística e até a simples obra artesanal.
Na produção em série desaparece o conceito de unicidade que sempre esteve e continua a estar na base de toda a valorização de um objeto artístico
Também desaparece a presunção de que o artífice possui uma especial de habilidade manual, uma vez que todo pormenor executivo está já contido no projeto realizado pelo designer, não podendo por isso ser acrescentado pelo eventual toque do artífice.
A ausência de imperfeição do produto em serie além de constituir um dado técnico é também um dado estético bem significativo e relevante.
CAPITULO II - Conceito de “standard”
O Conceito de “standard” ou de norma ou protótipo surge com o advento da máquina como instrumento capaz de multiplicar um modelo determinado, e neste caso o objeto deve ser concebido como acabado no próprio ato de produção, não devendo submeter-se a ulteriores manipulações que melhorem ou modifiquem o seu aspecto.
Existe ainda no mercado os objetos chamados híbridos, entre eles estão determinados móveis cuja estrutura é em série, porém o acabamento (verniz) e polimento são feitos a mão.
Para o autor este produto não entra no setor de design individual, embora