dddddddddddddddddddddddddddddddddddddd

o trabalho é feito por gent import-ante eNovos Rumos nos Recursos Humanos

Não se pode falar em Recursos Humanos sem falar nas mudanças comportamentais que o setor vem sofrendo de alguns anos para cá é fundamental.

As empresas buscavam constantemente a diferenciação de suas marcas e produtos com o objetivo de serem cada vez mais competitivas. Trocavam maquinários, investiam na produção, em informática, em nova localização, abriam filiais e montavam estratégias mirabolantes para faturar cada vez mais. Esqueciam do principal- “Endomarketing”. As empresas não concentravam esforços em valorizar as pessoas que nela trabalhavam e, e com isso obter a satisfação de seus colaboradores, por acreditar que os Recursos Humanos representavam um de seus diferenciais comparativos. Dentre as formas de promover a motivação das pessoas, a prática de marketing interno é, provavelmente, a mais conhecida e, por outro lado, também é a mais controversa. A visão hegemônica difundida no mercado atual situa o marketing interno, ou simplesmente endomarketing, como uma atividade de apoio às demais tarefas da organização, caracterizado pela integração das pessoas através de informação coerente e rapidamente distribuída, que objetiva despertar nos empregados uma sensação de "co-propriedade" sobre a empresa e, com isso, obter seu comprometimento.

A priori, esta concepção mostra-se lógica, entretanto, apresenta uma série de fragilidades questionáveis de construção conceitual, razão que justifica fortes críticas, logo, a controvérsia. Tendo como fundamento ser a relação empresa e mercado um reflexo da relação empresa e seu público interno, a boa prática de marketing interno resulta em melhorias significativas: nas pessoas individualmente, na relação das pessoas com a empresa e com seus colegas, e, por fim, na relação da empresa com seu ambiente de negócios, gerando mais criatividade, flexibilidade, trabalho em equipe, melhores resultados, clima organizacional, imagem, enfim.

Contudo,