Ancorando o processo de software
Professor Aluízo Saiter
Artigo : ”Ancorando o processo de software”
Nome do aluno: Ricardo Marchini F. de Sousa RA: 200000111
Em meados da década de 70, a área de software encontrou pontos de ancoragens comuns, nos quais as pessoas se apoiavam para planejar, organizar e monitorar seus projetos. Estes eram os marcos do modelo cascata que tipicamente incluíam a cobertura dos requisitos de software, requisitos de sistema, projeto preliminar e detalhado, codificação, testes unitários, de aceitação, de sistema, etc. Estes marcos permitiam às empresas, organizações governamentais e grupos de padronizações estabelecerem um conjunto de regulamentações interligadas, especificações e padrões que cobriam um conjunto ne necessidades dos projetos de software. Entretanto, como o modelo cascata ainda estava amadurecendo, as pessoas achavam que os marcos oferecidos pelo modelo não serviam para a crescente situações que envolviam os projetos.
O artigo apresenta os problemas relacionados à completude das especificações de requisitos consistentes como, por exemplo, definições de requisitos para descreverem a aparência e comportamento das UI’s, não são tão eficientes quanto a prototipagem, especificações remendadas que resultam em requisitos não utilizados pelo cliente, pontos de soluções inflexíveis de requisitos remendados que tendem a sempre se modificarem, e por serem inflexíveis, dificultam sua escalabilidade, rastreamento e atendimento aos crescentes níveis de cargas de trabalhos.
Segundo o artigo, a resposta às deficiências do modelo cascata é o modelo evolutivo de desenvolvimento, no qual os marcos são os releases incrementais das funcionalidades do sistema baseados nas experiências de releases anteriores. Entretanto este modelo apresenta, conforme o artigo, as seguintes deficiências: a) Soluções imediatas inflexíveis: frequentemente o release inicial é projetado para demonstrar o sistema em uma situação de sucesso, por exemplo: o