DataCenter
Segundo Manoel Veras [7], os potenciais pontos de falha dessa classificação são:
• Falta de energia da concessionaria no Data Center ou mesmo na central operadora de telecomunicações.
• Falha nos equipamentos da operadora de telecomunicação.
• Falha nos roteadores, switches quando não forem redundantes.
• Quaisquer eventos catastróficos na interligação ou nas áreas: ER, MDA, HDA, ZDA e EDA. Tier 1 possui uma disponibilidade de 99.671% e pode ter um downtime (tempo que o sistema não está operacional)de 28,8 horas/ano sem redundância energética ou refrigeração [9]. Tier 2 – Componentes Redundantes De acordo com a Furukawa [8], no Tier 2 os equipamentos de telecomunicações do Data Center e também os equipamentos da operadora de telecomunicação, assim como os comutadores LAN-SAN, devem ter os seus módulos redundantes. O cabeamento do backbone principal LAN e SAN das áreas de distribuição para os comutadores devem ter cabeamento redundante, par metálico ou fibra. Devem ter duas caixas de acesso de telecomunicação e dois caminhos de entrada até a ER com no mínimo 20 metros. No Tier 2 é necessário prover módulos UPS (Uninterruptible Power Supply) redundantes para N+1 e também um sistema de gerador elétrico para suprir a carga, não é necessário redundância na entrada do serviço de distribuição de energia. O sistema de ar condicionado deve ser projetado para ter o funcionamento contínuo de 24x7x365, com no mínimo a redundância de N+1. Segundo Manoel