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A Igreja romana, seguindo São Gregório Magno, além de a identificar com a "pecadora", também a confunde frequentemente com Maria de Betânia, irmã de Lázaro, e celebra as três Marias com uma única festa. A Igreja grega ou ortodoxa, ao contrário, seguindo Orígenes, distingue as três figuras, celebrando três festas diferentes2 , nomeadamente no segundo domingo após a Páscoa.
O nome de Maria Madalena a descreve como sendo natural de Magdala, cidade localizada na costa ocidental do Mar da Galileia.
Índice [esconder]
1 Maria Madalena no Novo Testamento
2 Ensinamentos da Igreja
3 Teorias
3.1 Madalena, o Mito
4 O Evangelho de Maria Madalena
4.1 Trechos do Evangelho de Maria Madalena
5 Referências
6 Ligações externas
7 Ver também
Maria Madalena no Novo Testamento[editar]
Ela acreditava que Jesus Cristo realmente era o Messias. (Lucas 8:2; 11:26; Marcos 16:9). Madalena esteve presente na crucificação e no funeral de Cristo, juntamente com Maria de Nazaré e outras mulheres. (Mateus 27:56; Marcos 15:40; Lucas 23:49; João 19.25) (Mateus 27:61; Marcos 15.47; Lucas 23:55). No sábado após a crucificação, saiu do Calvário rumo a Jerusalém com outros crentes para poder comprar certos perfumes, a fim de preparar o corpo de Cristo da forma como era de costume funerário. Permaneceu na cidade durante todo o sábado, e no dia seguinte, de manhã muito cedo, "quando ainda estava escuro", foi ao sepulcro, achou-o vazio, e recebeu de um anjo a notícia de que Cristo havia ressuscitado e foi-lhe dito que devia informar tal fato aos apóstolos. (Mateus 28:1-10; Marcos 16:1-5,10,11; Lucas 24:1-10; João 20:1,2;