Da democracia à ditadura
O cenário brasileiro após a Segunda Guerra Mundial
1945 – O Estado Novo entrou em colapso e Getúlio Vargas foi afastado do poder
O final da ditadura de Vargas foi marcada por um intenso debate sobre quais seriam as melhores alternativas para o Brasil enfrentar suas dificuldades econômicas e sociais.
Várias correntes se formaram, entre elas duas se destacaram:
NACIONALISTAS: defensora de um Estado forte e independente, com restrições ao capital estrangeiro.
LIBERAL: defendia o desenvolvimentismo com atrelamento do país ao capitalismo internacional via abertura do mercado interno e maior aproximação dos EUA.
COMUNISTA: propunha maior participação do Estado na vida nacional, conforme queriam os nacionalistas.
Esse período foi marcado também pelo alinhamento e dependência brasileira em relação aos EUA e aos países dos blocos capitalistas.
Houve um intenso crescimento urbano e industrial, além da modernização dos meios de comunicação.
Não houve mudanças que superassem ou diminuíssem as desigualdades sociais e as péssimas condições de vida da maioria da população.
A política econômica de Dutra
Inicio do governo marcado pela posse da Assembleia Nacional Constituinte.
1946 – a organização do Estado em três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) e a autonomia dos estados e municípios.
Economia – Inverter a política nacionalista, criado o Plano Salte, facilitou a estrada do capital estrangeiro, especialmente o Norte Americano.
1947 – rompeu relações diplomáticas com a União Soviética e decretou a ilegalidade do Partido Comunista Brasileiro (PCB).
O governo nacionalista de Getúlio Vargas
A ideologia nacionalista, intervencionista e paternalista ganhou novo impulso.
Restringir as importações, limitar os investimentos estrangeiros e dificultar as remassas de lucros de empresas transnacionais para o seus países de origem.
1952 – Criou o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE) para