Código de ética do assistente social
CÓDIGO DE ÉTICA DO/A ASSISTENTE SOCOIAL LEI 8662/93
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CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DOS/AS ASSISTENTES SOCIAIS 1965
INTRODUÇÃO
Buscamos abordar neste trabalho as origens históricas da profissão e o contexto histórico, social e político da sociedade brasileira.
O contexto que deu origem ao nascimento do Serviço Social e que desenvolveram os primeiros campos de trabalho da nova profissão, que tem como a principal demanda o papel domesticador no controle de “situações sociais problemas” e é por isso que o Código de ética e considerada tão importantes para o início do “desenvolvimento” dessa carreira.
Consideramos também que a organização política da categoria esteve fortemente vinculada às classes dominantes, tendo como marco o CBAS da “Virada”, que culmina na ruptura com o conservadorismo.
Com a elaboração do novo currículo acadêmico a categoria se renova com novas Matrizes Curriculares, fortemente ancoradas na defesa dos direitos sociais preconizados pela Constituição Federal de 1988, a “Constituição Cidadã”, que culminou na elaboração do projeto ético-político, isto é, o Código de Ética de 1993, que regulamenta o exercício profissional e as Diretrizes Curriculares para a formação acadêmica. Cumpre ressaltar, ainda, a estreita relação dos avanços da categoria, embasado nas afinidades e “bandeiras de luta” em comuns, num contexto de redemocratização do país e da categoria.
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DOS/AS ASSISTENTES SOCIAIS
1965
Embora a década de 1960 esteja inserida em um contexto histórico de grandes revoluções e transformações, o Código de Ética de 1965 se fundamenta no conservadorismo moral e no neotomismo