cérebro

1548 palavras 7 páginas
SÍNTESE (LUÍS)
Esta obra conta a história de um cão chamado Kurica, um cão de raça épagneul- breton que durante muitos anos acompanhou a família de Manuel Alegre como se fosse um membro da família. Não era um cão qualquer, como diz muitas vezes o autor, “não era um cão como os outros”, mas um cão tão especial ao ponto de apanhar todos os tiques das pessoas da família e de os imitar.
Era um cão que só queria ser o centro das atenções e sentia-se como tal, pois tinha a mania que era fino e fidalgo.
Também fazia birras quando as coisas não corriam como ele queria.
Era exclusivista, pois só gostava de estar com os membros da família, afugentando todos aqueles que se aproximassem deles, é o caso do eletricista, do carteiro, enfim.
Era um bom ator e havia sempre quem se deixasse levar pelas suas fitas, acabando por ceder às suas vontades. Ele era muito observador e tal como os outros membros da família também amuavam quando as coisas não corriam ao seu sabor.
Havia também muitas coisas que ele sabia fazer sem que ninguém o tivesse ensinado, nadar por exemplo. Sempre que a família se deslocava à praia kurica fazia questão em ficar vigilante e sempre que alguém se afastava mais um pouco, logo começava a ladrar, avisando do perigo.
Não havia dúvidas de que a sua agitação era uma forma de amor.
Era um cão capaz de realçar emoções e relações. Parecia ser capaz de sentir e de partilhar sentimentos de preocupação, satisfação, alegria, etc. Como dizia a mãe, só lhe faltava falar. Era acima de tudo era um cão muito afetuoso. Era um cão que não se sentia cão, sentia-se um filho e um irmão.
A relação mais complicada era com Manuel Alegre. O cão não o conseguia ver como pai e ele nunca ponderou considera-lo como um filho.
Na sua relação prevaleceu sempre o seu destino de cão. Por isso cabia a Alegre a tarefa de vez enquanto o ter de o meter na ordem, contrariando assim a vontade dos filhos, que viam em
Kurica um irmão e defendiam-no como tal.
Kurica era um

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