Células a Combustível
DEPARTAMENTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA
ENGENHARIA ELÉTRICA
FSC5163 – Física III
CÉLULAS A COMBUSTÍVEL
Jean Gabriel Petry
Marcos Aurélio Paes Soares
Florianópolis, 03 de Novembro de 2011.
INTRODUÇÃO
Neste presente trabalho iremos apresentar uma das mais novas e promissoras fontes de energia, a célula a combustível. Um equipamento que converte energia química em água, energia elétrica e energia térmica, utilizando substâncias de pequeno impacto ambiental (hidrogênio e oxigênio). Mostraremos todas as suas vantagens, desvantagens e onde já estão aplicadas em nossa sociedade.
CÉLULAS A COMBUSTÍVEL
HISTÓRIA
A primeira célula a combustível foi desenvolvida no século XIX pelo físico britânico Sir William Grove e um esboço foi publicado em 1843. Porém, as células a combustível podem ser consideradas uma tecnologia recente, pois só passou a ter utilidade prática em 1960 quando então passaram a ser usadas no programa espacial americano para produzir eletricidade e água potável. Mais adiante em 1980 e 1990, avanços tecnológicos com o uso do Nafion como eletrólito e a redução na quantidade do caríssimo catalisador de platina tornou-se possível o uso das células por parte de consumidores do automobilismo.
INTRODUÇÃO DO CONCEITO
Por ser uma tecnologia recente, a célula a combustível não é conhecida por boa parte da população, mas isso está prestes a mudar, devido ao seu potencial energético, eficiência e baixa emissão de gases poluentes. Célula a combustível é um transdutor eletroquímico, de operação contínua (diferentemente das pilhas e baterias) que converte energia química em energia elétrica, simplesmente ao combinar um átomo de oxigênio a dois átomos de hidrogênio, gerando água, energia elétrica e energia térmica. Ela opera sob elevada eficiência energética, pois converte diretamente energia química em energia elétrica, sem as perdas da