Cádmio

UNIVERSIDADE BRAZ CUBAS
KARLA NEVES RGM: 272309
RUTE MENDES RGM: 263832 WHINE TORCINI RGM: 222629
ALAN MARCEL RGM: 257964

CÁDMIO

Mogi das Cruzes, SP
2014

UNIVERSIDADE BRAZ CUBAS
KARLA NEVES RGM: 272309
RUTE MENDES RGM: 263832
WHINE TORCINI RGM: 222629
ALAN MARCEL RGM: 257964

CÁDMIO

Mogi das Cruzes, SP
2014

CÁDMIO
Introdução
O nome cádmio provavelmente originou-se da denominação dada a uma substância peculiar, encontrando-se próximo ao Mar Negro e utilizada na fabricação de bronze, cuja característica principal era a cor amarela brilhante.
Essa substância, acredita-se, foi denominada “cádmia” por Dioscórides e Plínio, provavelmente em homenagem a Cadmos, filho de Agenor, Rei da Fenícia.
A primeira descrição dos efeitos tóxicos produzidos pelo cádmio no homem deve-se a Sovet (1858). Somente nas últimas décadas houve um aumento significativo no número de estudos científicos sobre esse metal. Contrastando com o chumbo e o mercúrio, até 1950, havia poucas informações sobre os aspectos toxicológicos deste elemento, apesar da sua crescente utilização a partir da primeira guerra mundial.
Esse aumento de informações científicas, em parte, ocorreu devido á necessidade de se avaliar os agentes químicos contaminantes do ambiente, especialmente aqueles persistentes e distribuídos. Os avanços tecnológicos colocaram á disposição dos pesquisadores equipamentos que pudessem avalia-lo com maior precisão e exatidão.
No Japão, em 1950, como consequência da ingestão de alimentos contaminados pelo cádmio, estudos foram dirigidos para uma doença caracterizada por osteomalácia e proteinúria. O interesse dos pesquisadores, além de outras razões, foi despertado pela descoberta de uma proteína renal em equinos, rica em zinco e cádmio. Verificou-se posteriormente que esta proteína metalotioneína existia em outros órgãos, em várias espécies.
O cádmio tornou-se um dos metais mais pesquisados,