CURVA DE AQUECIMENTO

4. METODOLOGIA

4.1 REAGENTES E MATERIAIS

Bico de Bunsen Naftaleno
Fósforo Tela de amianto
Garra Termômetro de mercúrio
Pisseta com água destilada Tripé de metal
Rolha de borracha Tubo de ensaio
Suporte universal

4.2 PROCEDIMENTO

4.2.1 Curva de aquecimento

Sobre um tripé de metal, apoiou-se uma tela de amianto com um béquer de vidro de 150mL, contendo 100mL de água destilada. Fixou-se o tubo de ensaio, contendo o naftaleno e um termômetro, com a garra presa ao suporte universal, posicionando-o dentro do béquer de uma maneira que não se encostassem, porém submergindo todo o naftaleno. Iniciou-se o aquecimento da substância e quando atingida a temperatura de 60°C os dados e observações de mudanças de fases foram anotados dentro de um intervalo de 0,5 minutos até que a temperatura atingisse 90°C. Ao atingir a temperatura aproximada de 90°C desligou-se a chama do bico de Bunsen e logo iniciou a curva de resfriamento.

4.2.2 Curva de resfriamento

Ainda com o tubo de ensaio dentro do béquer, no mesmo intervalo de tempo, anotou-se a temperatura da substância até atingir 60°C, agitando com cuidado o tubo de ensaio até não haver movimentação da massa do naftaleno.

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Durante o experimento, observou-se que a faixa de fusão do naftaleno inicia-se a 79,5°C e completa-se a 84,5°C.

Com a curva de resfriamento, observou-se que ao atingir 60°C o naftaleno cristalizou-se, não voltando ao seu estado de origem.

A amostra de naftaleno usada não pode ser considerada pura, pois não apresenta ponto de fusão de 80,5°C e sim uma faixa de fusão.
A partir dos dados do fabricante, a