CURSO DE HIPNOSE CLINICA Lido
HIPNOSE CLÍNICA
Doriélio Barreto da Costa
Advogado
Cirurgião-Dentista
Psicólogo
Pres. da Sociedade Rio Grandense de Hipnologia
HISTÓRIA DA HIPNOSE
Século XXX a.C. = EGITO
Sacerdotes induziam certo tipo de hipnose.
Século XVIII a.C. = CHINA
Transe para se buscar antepassados.
Mitologia GREGA = Filho de Apolo e Coronis,
Asclépios aprendeu um tipo de sono que curava as pessoas. (Templos do Sono).
HIPNÓLOGOS DA ANTIGUIDADE
SÉCULO XVIII
ÁUSTRIA: Franz Anton Mesmer ( 1734-1815)
Atribuía aos corpos celestes a emissão de misterioso fluido que ele chamou de
“magnetismo animal”.
Baquet = magnetizava pessoas e objetos.
Sociedade Real de Medicina de Paris:
Franklin, Lavoisier, Guilhotin, Jussier.
HIPNÓLOGOS DA ANTIGUIDADE
Armand Marie Jacques de Chastenet
Marquês de Puységur (1751-1825).
Descobriu o estado sonambúlico da hipnose.
Observou que as pessoas saíam do transe hipnótico com amnésia.
HIPNÓLOGOS DA ANTIGUIDADE
José Custódio de (Abade) Faria (1756-1819).
A causa do sonambulismo está no próprio indivíduo, e não no hipnotizador.
Induzia ao “sono lúcido” só com a palavra
“durma”, sem passes nem gestos.
Introduziu o emprego de um sinal pelo qual o indivíduo entrava em transe imediato.
Sinal Hipnógeno = Sinal Hipnogênico
Signo Sinal
HIPNÓLOGOS DA ANTIGUIDADE
James Braid (1795-1860). Hypno (Hipnose).
Foi a uma sessão de Charles La Fontaine no propósito de desmascará-lo e provar a desonestidade de sua atuação.
Em casa, fez sua esposa, um amigo e um criado fitarem um ponto brilhante até que, extenuados, entraram em transe.
HIPNÓLOGOS DA ANTIGUIDADE
BRAID: “O fenômeno do ‘mesmerismo’ era subjetivo e não dependia de qualquer poder mágico, de nenhuma influência astral, de qualquer fluido mineral ou animal, nem sequer da influência pessoal do operador.”
Sono Mesmérico # Sono Fisiológico.
HIPNÓLOGOS DA ANTIGUIDADE
BRAID:
Não há qualquer fundamento no mecanismo
“mesmérico”.
Nenhum paciente sofre qualquer influência fluídica derivada dos astros.
A causa do sono