currículo
Resenha
(O Jogo do Contrário em Avaliação)
Rodrigo Souza Rebouças
Ilhéus-ba
È muito interessante a visão de Hoffmann sobre a educação, ou avaliação no texto O jogo do Contrário em Avaliação. Ela no inicio do texto em questão aponta uma realidade gritante das escolas brasileiras atuais,ou seja, as superlotações das salas de aulas. Sua visão fica mais perspicaz quando a mesma aponta outro dado relevante, que é uma melhor reavaliação dos chamados métodos avaliativos, e de um melhor mediação ou acompanhamento no desenvolvimento do aluno e sua trajetória escolar. Um ponto que me deixou um pouco intrigado no texto de Hoffmann é quando a mesma dar a entender que fica a cargo do professor a total responsabilidade do educar do aluno, quando na LDB(Leis de Diretrizes e Bases) nos diz no Artigo 2° que a educação é dever da família e do estado. Não estou querendo dizer com isso que o professor não tenha que contribuir para a educação do aluno,mas que o professor não tem culpa se o estado não fornece a ele, os meios cabíveis para que o mesmo ofereça uma educação de qualidade. Um ponto que chama atenção no texto é quando a autora “divide” a avaliação em três pontos de vistas, que são: tempo de admiração, reflexão e reconstrução. Ela aponta muito bem o papel importante de um acompanhamento mais de perto dos professores, para saber mais da realidade em que cada aluno esteja inserido, e assim, ter uma melhor maneira de avaliar o mesmo. Mas, aqui vemos a mesma dificuldade, pois as salas superlotadas impedem mais uma vez que esses projetos sejam desenvolvidos. O que podemos observar através do texto é, como relatado acima, o professor sendo, de certa forma, culpabilizado pela má formação do aluno,quando na realidade, o estado tem por obrigação fornecer meios, e espaço adequado para uma educação de qualidade. Por fim acredito que o dever do professor é instigar no aluno o desejo de