Cultura do Panamá
A população do país é formada por uma maioria de mestiços de índios e europeus. O setor econômico mais importante é o de serviços, que abrange as atividades financeiras e as rendas obtidas com a zona de livre-comércio de Colón, a exploração do canal e o registro de navios mercantes.
A economia do Panamá é bem diversificada, e cresceu bastante nas últimas décadas devido ao porto da Cidade do Panamá, onde atualmente encontra-se o canal que leva o nome da cidade e do país, o Panamá é um forte polo industrial, sua economia é bastante diversificada nas áreas de agropecuária, mais especificamente no cultivo de milho, banana, café, arroz e cana-de-açúcar, o principal mineral é o sal. A economia se destaca também no turismo.
História
O Panamá foi descoberto em 1501, pelo espanhol Rodrigo de Bastidas, tendo sido explorado mais detalhadamente em 1513, por Vasco Núñez de Balboa, o primeiro espanhol a ver o oceano Pacífico. Portobello, na costa caribenha, foi o principal porto comercial do vice-reinado do Peru. No século XVIII, o Panamá tornou-se parte do vice-reinado de Nova Granada. Obteve a independência da Espanha em 1821, como província da Grã-Colômbia. Apesar de insurreições contra a Colômbia no século XIX, a região tornou-se independente como República do Panamá somente em 1903, como protetorado dos Estados Unidos. Os estadunidenses ajudaram o Panamá na luta, em troca da concessão para construir o