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O Panamá tem uma economia de mercado baseada nos serviços, na banca internacional e no turismo. Existem grandes reservas de cobre, bem como depósitos de ouro, de manganésio, de bauxite, de fosfatos e de carvão. Embora a agricultura represente uma pequena percentagem do Produto Interno Bruto (PIB), o país é auto-suficiente em bens alimentares. As culturas dominantes são a cana-de-açúcar, a banana, o arroz, o milho, o tomate, a laranja, o café, o cacau e o tabaco.
A indústria engloba os produtos alimentares, as bebidas, o sabão, os produtos farmacêuticos, o tabaco, os produtos petrolíferos, o vestuário, o mobiliário e os materiais de construção. O país é um dos maiores centros financeiros internacionais. Os principais parceiros comerciais são os Estados Unidos da América, a Alemanha, a Costa Rica e o Japão. As exportações são maioritariamente constituídas pela banana, pelo açúcar, pelo café e pelo cacau. A abertura do canal do Panamá, em 1914, entre as cidades de Balboa e de Colón, e a criação da Zona Livre de Colón, em 1953, tornou o país num dos maiores centros comerciais do mundo, uma vez que liga os oceanos Atlântico e Pacífico.
Indicador ambiental: o valor das emissões de dióxido de carbono, per capita (toneladas métricas, 1999), é de 2,9.
Cerca de 8 p. 100 do território panamiano é consagrado à agricultura. As principais culturas são a banana, a banana plantain, a bengala à açúcar, o arroz, o milho e o café. A floresta panamiana produzido diversos tipos de madeiras, em especial do mogno. Importantes as reservas florestais do país são praticamente inexploradas devido má à uma infra-estrutura rodoviária. Grandes plantações, geralmente dirigidas por sociedades norte-americanas, produzem bananas, da bengala à açúcar e o cacau.
O Panamá produz pequenas quantidades de ouro e dinheiro e explora o sal ao longo da costa do Pacífico. A maior