Cultura do entretenimento
PUBLICIDADE E PROPAGANDA – 2º PERÍODO ACADÊMICOS: DENER CARDOSO, EDUARDO NICOLETI PORFESSOR: CHICO PAVIN OFICINA – CULTURA DO ENTRETENIMENTO
RESENHA DO CAPÍTULO 3 DO LIVRO “CULTURA DA CONVERGÊNCIA DE HENRY GENKINS J “ A P “
entretenimento mais rica (JENKINS, 2008, p. 47).
O capítulo TRÊS do livro trata-se essencialmente de conteúdo transmidiático, que é a criação de um universo ficcional no qual as pessoas irão viver experiências plenas, buscando por pistas e pedaços da história de algo como o filme Matrix, citado no capítulo, comparando suas teorias e observações com as de outros fãs para uma experiência mais completa. Matrix foi escrito como trilogia, se tornou sucesso de bilheteria e é considerado até hoje pelos fãs uma obra de arte, a franquia conta com uma plataforma multimidiática , que se faz “A ‘ E U “E T M . O capítulo começa com um quadrinho de três amigos saindo do cinema dois elogiando o filme e outro perplexo por não ter compreendido, por ser um filme complexo pelas diversas plataformas que se passa, Matrix torna-se um filme diferenciado dos demais por não se desenvolver de maneira redundante, e é isso que faz umas pessoas entenderem o filme e outras não, porque o filme se estende além da tela do cinema para outras plataformas, como os quadrinhos, o vídeo game e as animações, formando um quebra cabeça de informações que juntos formam o universo que os irmãos Wachowski criaram para os fãs.
O fato do filme não ser redundante e cheio dos enigmas e mensagens ocultas que conectam personagens à locais específicos no mundo de Matrix é genial, porque leva as pessoas, tanto as que não entenderam a mensagem do filme quanto as que entenderam e querem mais informações sobre Matrix à criação de fóruns de discussão sobre o filme na internet, contribuindo para a construção do universo próprio de Matrix e também uma inteligência coletiva que pode ser um ponto à mais para a criação de uma pessoa