Cultura de massa
No nosso mundo capitalista e o homem sendo um produto do meio o ser humano vem assimilando qualquer informação e aceitando como cultura, a famosa “cultura de massa” não sabendo diferenciar o que pode ser realmente cultura ou entretenimento.
No neoliberalismo e suas grandes cidades surgem as correntes artísticas, modistas e estéticas que rebanham a sociedade empurrando músicas, roupas, e produtos estéticos pela sua popularidade não necessariamente qualidade pois a sociedade de “massa” não passa de um grupo de indivíduos que não se movem, mas são movidos por paixões. A massa é sempre, e necessariamente, passiva. Ela não age racionalmente e por sua conta, mas se alimenta de entusiasmos e idéias não estáveis. É sempre escrava das influências instáveis da maioria, das modas e dos caprichos que passam.
Considerando este ponto, podemos dizer que a presença do aparelho de tevê no cotidiano das pessoas é tão forte que muitos pensam que a televisão é o único lazer da população. Além da tevê, a ainda escuta de rádio AM e FM, a leitura de jornais, revistas, escuta de discos, ou seja, um lazer financiado pela publicidade comercial que usualmente se designa como industria cultural. Com isso, uma outra suspeita de que lazer é todo voltado para o consumo ou para atividade que levam ao consumo.
Nesse contexto, a cultura de massa funciona como uma das principais fontes de moral ineficaz. Se a igreja não exerce o seu papel de esclarecimento e consciência popular, os indivíduos tornam-se vulneráveis, manipulados e explorados pelos meios de comunicação e pela cultura de massa. As convicções religiosas e o senso comum dão lugar ao individualismo racional.
A sociedade de massa procura indicar o potencial da propaganda dos meios de comunicação de massa usados pelas elites para bajular, persuadir, manipular e explorar o povo de modo mais sistemático e difuso. Os que controlam as instituições de poder e manipular o gosto da massa para controlá-la.
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