Cultura Colonial
No Brasil, o processo de sistematização do pensamento sociológico obedece às condições de desenvolvimento do capitalismo (refletindo, portanto, a situação colonial, a herança da cultura jesuítica e o lento processo de formação do Estado Nacional).
Cultura Colonial
· Implantação da cultura européia no Brasil promovida pelas ordens religiosas (jesuítas que exerceram por três séculos, monopólio sobre educação).
· Os jesuítas imbuídos de um espírito contra reformista introduziram um sistema misto de exploração do trabalho indígena combinado com o ensino religioso quase aniquilou a cultura nativa.
· A catequese e a evangelização foram um importante instrumento de colonização.
· A forma de cultura tratou de subordinar a colônia (Brasil) dos interesses de Portugal e da Igreja.
· Implantou uma cultura sob base religiosa e de pouco pragmatismo retardando a forma de pensar cientifica.
· A cultura religiosa trouxe como reflexões e efeito a aculturação indígena e a submissão da população escrava.
Havia uma destruição dinástica entre camadas cultas aqueles que se dedicavam ao saber e aqueles responsáveis pelo trabalho braçal (saber intelectual e não cientifico) lembrando que a maior parte da população era escrava.
A Cultura e as Classes Intermediarias no Século XVIII
· No século XVIII, a mineração provocou um aumento radical de urbanização, o desenvolvimento comercial e de exportação, fatores que alteraram a sociedade colonial (dividida em dois grandes grupos _donos de terras e escravos, índios).
· No período de mineração e composição da população mudou, a população livre mais numerada que escrava.
· Essa camada livre e sem propriedades torna –se consumidora da cultura européia (francesa) buscando criar uma identidade nova que a difere