culto ao corpo

UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE – UNIVILLE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS DA
EDUCAÇÃO FÍSICA – 2ª SÉRIE
PROFESSORA: Nelma Baldin
ACADÊMICOS: Felipe Eduardo de Souza, Felipe de Paula Siqueira

Exercício (em duas etapas):

1ª. Etapa: Exercício em sala de aula: discussão em pequenos grupo (posteriormente discussão em grande grupo com as apresentações das considerações de cada pequeno grupo) sobre a questão em estudo, expressa na frase:

- É certo pensar-se num “corpo ideal”? É certo “sofrer” e “sacrificar-se” por esse corpo e até “discriminar” o outro por esse corpo?

2ª Etapa: Trabalho escrito:

A questão (acima) que orientou as discussões em grupos em sala de aula, deverá ser respondida ou analisada em forma de texto pelos grupos de alunos (texto com no mínimo 1,5 a 02 páginas).
Para responder a essa questão, você deverá ler os dois textos aqui apresentados (Texto 1 e Texto 2 e mais o Texto 3 – no disco virtual) e também analisar o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=uPEwT2Ee10o

Como visto no texto Texto baseado na resenha da coletânea “Nu & Vestido” (2002) elaborada por Sonia Maria Giacomini, podemos observar que O “corpo carioca” (leia-se “corpo brasileiro”) basicamente se identifica com a figura de Leila Diniz nos anos 60 / 70, que corporificou o comportamento transgressor. Ofereceu "uma imagem concorrente da grávida tradicional, que escondia sua barriga" e passou a ser encarada como verdadeira encarnação do espírito da cidade.
Outra variação de enfoque pode ser constatada na atenção ou compromisso com a caracterização do que seria uma "cultura carioca". Assim é que, na apresentação, num esboço de "etnografia do corpo carioca" em que é ressaltada a convivência "aparentemente tranqüila" entre "corpos bronzeados, musculosos, magros, altos" com "outros branquelos com estrias, celulites e barriguinhas indesejáveis", Goldenberg