Cultivo minimo
CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE – TURMA 312/2011
DISCIPLINA: TECNOLOGIAS E PROCESSOS AGROEXT. E MINERAIS
PROFESSORA: JULIANA EVELINE
ALUNO: FRANCISCO DANIEL SOARES
MACAPÁ – AP, 17 DE JUNHO DE 2013
Pesquisa: O Cultivo Mínimo
O cultivo mínimo, como o próprio nome, consiste num preparo mínimo do solo. O cultivo mínimo é indicado para solos não compactados, sem necessidade de calagem, de fosfatagem ou de gessagem, ou que não hajam incidências de pragas ou áreas com, sujeitas à erosão. O objetivo do cultivo mínimo é reduzir o número de operações agrícolas necessárias ao preparo do solo que antecede uma semeadura.
Há uma diminuição na compactação do solo pelo simples fato da diminuição do número de movimentação das máquinas. Isto traz benefícios ao agricultor, pois o lucro aumenta em virtude do menor gastos com combustíveis, manutenção, peças, consertos das máquinas, etc. Numa propriedade rural, com várias máquinas e equipamentos, os lucros serão bem significativos.
O cultivo mínimo, em relação ao convencional, apresenta uma série de vantagens:
1) possibilidade de plantio em épocas chuvosas;
2) utilização de uma área maior de plantio;
3) redução da erosão do solo;
4) redução no uso de máquinas e equipamentos agrícolas;
5) redução nos gastos com óleos e combustíveis;
6) melhor controle das plantas invasoras.
É sabido que o preparo do solo altera as condições físicas, químicas e biológicas e visa proporcionar condições melhores para o desenvolvimento das plantas. Entretanto, apresenta uma série de desvantagens. A erosão, provocada pela água das chuvas ou pelo vento, carrega camadas superficiais de terra, levando com elas os nutrientes do solo, tão necessários ao desenvolvimento das plantas.
A falta de uma cobertura da superfície e o mal manejo do solo são os responsáveis por estas perdas, aliada à compactação dos mesmos. No sistema convencional revolve-se a camada superficial, quando se faz