Críticas ao sistema de conservação biológica no ceará
O artigo atenta para a fragilidade do ecossistema Caatinga e é bastante descritivo. O título expõe a essência do artigo de forma lógica, rigorosa e breve. Estão mencionadas as respectivas formações e endereços eletrônicos de todos os autores. O resumo especifica de forma concisa o que os autores fizeram, como fizeram, os resultados que obtiveram e a sua importância. O artigo tem uma lista de palavras-chave. A fundamentação teórica do estudo é satisfatória, o objetivo está bem delimitado e é relevante. O autor cita a bibliografia consultada, com rigor e fidelidade ás fontes. As frases são curtas, sem erros ortográficos, gramaticais ou técnicos.
Crítica 2:
O tipo de estudo efetuado está especificado no artigo. Os procedimentos estão expostos de um modo claro. Os materiais utilizados estão descritos com detalhe suficiente para permitir a reprodução do estudo nas mesmas condições. Os autores identificam otimamente os títulos consultados e fazem uso de gráficos e tabelas para apresentar os resultados e considerações importantes a cerca deles. Pode-se observar com base no que eles expõem a evolução no número de unidades de preservação no estado do Ceará, o tamanho dessas áreas, a distribuição e o regime de proteção das mesmas. Os quadros e figuras são legíveis, estão corretamente legendados e numerados sequencialmente.
Crítica 3:
“O sistema de conservação biológica do estado do Ceará: diagnósticos e recomendações” é uma artigo bem estruturado e persuasivo, uma vez que aponta para a seriedade do problema em questão e sugere soluções para ele, como a criação de áreas maiores de preservação nas regiões áridas e semiáridas do Ceará. O artigo consegue contextualizar bem o leitor no cenário geral de criação de reservas protecionistas, gradualmente restringindo seu foco para a análise especifica. Os dados apresentam-se de forma condensada, com os resultados mais importantes destacados. Na discussão, os autores evitam tanto as repetições como o supérfluo.