crítica comportamentalismo, psicanálise e cognitivismo
Desde que a Psicologia foi considerado uma ciência, em 1879, por Wilhem Wundt, Pai da Psicologia, foram vários autores que a ela se dedicaram, dando origem a várias teorias e as suas escolas. Neste trabalho trataremos apenas três correntes ligadas à análise do ser humano, o comportamentalismo, o cognitivismo e a psicanálise. Apesar dos seus fortes contributos, todos estes modelos foram criticados, quer pela positiva como pela negativa e consequentemente nenhum é considerado certo ou errado, dando origem à crítica que se segue.
Ainda neste trabalho iremos focar-nos essencialmente na crítica ao modelo comportamentalista. Cognitivismo
As correntes cognitivistas pretendem entender a mente usando métodos quantitativos, positivistas e científicos que descrevem as funções mentais como modelos de processamento de informação. Segundo estas o sujeito adquire conhecimento através das experiências vividas em sociedade e dos vários processos de transmissão em instituções de ensino.
Foi Vigodski o autor da teoria socio-cultural do desenvolvimento cognitivo, onde o próprio desenvolvimento não pode ser separado do contexto social uma vez que cada cultura tem o seu próprio impacto e o conhecimento depende da experiência social. Deste modo não teve em conta o facto de a comunicação verbal não constituir a única forma pelo qual o pensamento se desenvolve, se assim fosse uma criança surda de nascença não teria meios de aprendizagem, e tal não acontece. Também não tem em conta o facto de os educadores poderem orientar as crianças de diferentes formas.
Este modelo é neurobiológico, atendendo à relação entre o que somos , o nosso pensamento e o meio envolvente, de qualquer forma, a verdade é que aquilo que sabemos sobre a neurologia não está ainda comprovado, e assim não nos podemos basear em algo que pode não ser verídico.
Piaget procura encorajar a criança como sujeito activo da sua aprendizagem, diz-nos que a cognição é a única forma de