Crítica ao filme tempos modernos
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA E PRODUÇÃO
FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO
CRÍTICA
“Tempos Modernos”
ALUNOS, MATRÍCULAS: Anderson Barbosa Araújo, 0337885
André Felipe de Oliveira Chen, 0335590
Beatriz Frota Dias, 0336989
Leonardo da Cunha Marques, 0335580
Jonatan Lucas de Moraes, 0336988
CURSO: Engenharia de Energias e Meio Ambiente
PROFESSOR: Maxweel Veras Rodrigues
OUT/2012
FORTALEZA – CE
O filme Tempos Modernos de Charlie Chaplin retrata de maneira sátira a linha de produção a qual Henry Ford adotou para a fabricação de seus carros (Fordismo) e o capitalismo de maneira geral. No início do filme aparece um relógio grande, significando que o trabalho é sempre controlado pelo tempo, ou seja, tudo tem a hora certa para acontecer. O tempo também indica que uma das características do capitalismo era a produtividade: mais produção em menos tempo, levando geralmente à falta de qualidade do produto. Logo depois, um rebanho de ovelhas passa seguido de uma cena de pessoas correndo em direção à fábrica, fazendo uma comparação entre o rebanho e os trabalhadores, como se eles se comportassem como as ovelhas, sendo determinadas o que fazer e para onde ir.
Outra crítica feita ao sistema fordista diz respeito à máquina apresentada no filme, que servia para evitar o tempo gasto pelos funcionários durante o almoço, promovendo a realização concomitante de almoço e trabalho, visando sempre ao aumento da produtividade. Durante o teste da máquina, ela apresenta problemas, e percebe-se que nenhuma atenção é dada ao funcionário que está sendo cobaia, sendo a atenção toda voltada ao conserto da máquina, indicando a falta de preocupação com o trabalhador, somente com o (possível) aumento de produtividade advindo do experimento. O presidente não aprovou a máquina por simplesmente não ser prática, podendo até prejudicar sua linha de produção, não se preocupando em momento algum com o descanso de seus funcionários. O