Crueldade
Todo animal sofre tanto quanto o ser humano, eles sentem dor, medo e até mesmo tristeza.
Muitos de nós costumam se sensibilizar com imagens e relatos de maus tratos, só não costumamos ser sensíveis em relação aos animais para abate. A sociedade, de certo modo, admite a crueldade de diversos tipos com o que irá virar comida..
Os métodos de criação intensiva impõem morte precoce depois de uma curta vida em confinamento. Até o caminho da morte, animais como gado, porcos, carneiros e aves sofrem os mais diversos tipos de crueldade, que vão desde a separação precoce de suas mães para morte os 5 meses, como é o caso dos porcos, até serem triturados vivos para virar componente de ração, como é o caso das aves.
Segundo relatos do promotor Dr. Laerte Fernando de Levai, um dos maiores defensores de animais no Brasil, por todo o país animais são abatidos em matadouros sem a mínima preocupação com seu bem estar ou sofrimento.
Conforme lei 7.705, de 19 de fevereiro de 1992, que estabelece normas para abate de animais destinados ao consumo, a qual foi regulamentada pelo Decreto nº 39.972, de 17 de fevereiro de 1995, todos os abatedouros devem empregar métodos de insensibilização do animal.
A insensibilização poderá ser realizada por instrumento de percussão mecânica, processos químicos ou outros métodos modernos que impeçam o abate cruel de animais. Deste modo fica vedado o uso de marreta e de outros materiais, bem como ferir ou mutilar animais antes da insensibilização. Especialistas da OMS afirmam que o estado físico e psíquico dos animais no momento do abate influi na qualidade da carne, por isso, os animais devem estar descansados e relaxados não só na hora do abate, mas também na horas que antecedem a morte.
Esses dados dão uma nítida ideia do que ocorre por trás da matança dos animais para consumo humano.
Sacrificio em rituais
Além da crueldade contra animais em abatedouros, outro assunto recorrente quando se fala em