Cromação
Página | Item | 02 | Objetivo | 03 | Resumo | 04 | Introdução | 05 | Considerações eletroquímicas | 05 | Anodo | 05 | Catodo | 06 | Potenciais do eletrodo | 07 | A série Galvânica | 07 | Passividade | 08 | Controle da corrosão através da modificação na superfície | 08 | Revestimentos metálicos | 08 | Revestimentos por eletrodeposição | 09 | Cobreação | 09 | Niquelação | 10 | Cromação | 13 | Preparação da superfície do metal-base | 14 | Layout da produção | 15 | Custos | 16 | Conclusão | 16 | Bibliografia |
Objetivo
Este trabalho visa:
- Descrever, sucintamente, corrosão de matérias metálicos e prevenção;
- Citar conceitos como: oxidação, redução, corrosão de matérias metálicos, par galvânico, semipilha padrão e eletrodo de hidrogênio padrão;
- Descrever processos de proteção de metais por revestimentos permanentes metálicos;
- Explanar sobre passividade, cobreação e niquelação; e
- Detalhar o processo de cromação.
Resumo
Em maior ou menor grau a maioria dos materiais apresenta algum tipo de interação com um grande número de ambientes diferentes. Com frequência, tais interações comprometem a utilidade de um material como resultado da deterioração de suas propriedades mecânicas. Os mecanismos de deterioração são diferentes para os três tipos de materiais. Nos metais existe uma efetiva perda de material, seja por dissolução (corrosão) ou pela formação de uma incrustação ou filme não metálico (oxidação). Os materiais cerâmicos sofrem corrosão sob temperaturas elevadas e ambientes extremos. Os polímeros são degradados por solventes, radiação UV e calor. Processos contra a corrosão existem a muito tempo; como a galvanização a fogo ou galvanização a quente que foi descoberto pelo químico francês Melouin em 1741 e patenteado pelo engenheiro Sorel em 1837. O presente trabalho se baseará em conceitos eletroquímicos para discorrer sobre os processos de corrosão