Cromatografia
SEPARAÇÃO DE FASES – CROMATOGRAFIA EM PAPEL
Arthur Telles
Caio Normando
Danilo Nascimento
Erick Moraes
Rio de Janeiro
Junho de 2013
I – INTRODUÇÃO
II – OBJETIVOS Descrever a experiência de cromatografia em papel realizada em laboratório, seus componentes, materiais, funcionamento, benefícios e utilidades no campo de atuação da engenharia.
III – METODOLOGIA
IV – JUSTIFICATIVA
Baseado em sua aplicação de separação de componentes de uma mistura em função das diferentes solubilidades, a cromatografia permite identificar substâncias que contribuam de maneira benéfica aos projetos de engenharia. No processo de resistência de materiais, por exemplo, saber com qual componente se está lidando permite uma otimização no desenvolvimento do trabalho.
V – RESULTADOS E DISCUSSÃO
Após aplicação da metodologia, observou-se que em todas as amostras, a solução de 40% de etanol em água, usada com eluente, ascendeu sobre a tira de papel. Essa ascensão, provocada pelo efeito de capilaridade, separou componentes das tintas amostradas. As observações estão descritas abaixo, sequencialmente do ponto mais baixo para mais alto da tira:
- Esferográfica preta: preto violeta; azul; laranja.
- Esferográfica verde: verde; azul claro.
- Esferográfica azul: azul; violeta.
- Hidrográfica preta: preto; marrom; roxo; azul.
- Hidrográfica vermelha: vermelho; amarelo; laranja.
- Hidrográfica marrom: vinho; rosa; preto; azul.
- Hidrográfica laranja: amarelo.
- Hidrográfica rosa: rosa.
- Hidrográfica verde: verde; azul.
Observou-se também que as tintas das canetas esferográficas desenvolveram menor deslocamento que as canetas hidrográficas, gerando apenas uma fina linha em sua propagação. Por outro lado, as hidrográficas se desenvolveram de forma mais intensa e distinta, deixando uma marca bem característica e mais prolongada.
Esse fenômeno é