Cromatografia
Elizabete Teles da Silva A6603C-9
Gisele de Paula A68EDE-2
Silvânia Regina Pereira A67763-1
Luiz Antonio L. Junior RA A4101J-5
Introdução
A cromatografia é uma técnica que consiste na separação e análise de substâncias em função de sua estrutura química e do fenômeno de absorção cromatográfica. O termo cromatografia foi primeiramente utilizado por um russo botânico de nome Mikhail Semyonovich durante pesquisas com clorofila em 1906.1,2
A técnica pode ser utilizada para a identificação de compostos com padrões previamente existentes, para a purificação de substâncias indesejáveis e para separação de componentes de uma mistura. É muito utilizada em laboratórios industriais, de pesquisa e de ensino. Inicialmente o processo de cromatografia era empregado somente na separação de cores dos componentes de materiais coloridos. As tintas coloridas que são usadas em canetas são obtidas por misturas de pigmentos dissolvidos em solventes e todas elas geralmente são insolúveis em água, mas solúveis em álcool. De acordo com o sistema utilizado as técnicas cromatográficas são classificadas em coluna (líquida, gasosa e supercrítica) e planar (centrífuga, camada delgada, em papel).1,2
A técnica de cromatografia passa por duas fases chamadas estacionária e móvel. Há muitas combinações entre a fase estacionária e móvel o que permite técnicas variadas. A fase móvel consiste no solvente que arrasta a amostra pela coluna e pode ser gás, líquido ou um fluido supercrítico. A fase estacionária pode ser sólida ou líquida. Quando é sólida, o mecanismo é baseado na absorção das substâncias envolvidas na reação (cromatografia por absorção). No processo de escoamento da solução os que são mais absorvidos atrasam-se em relação aos menos absorvidos, daí se consegue a separação uns dos outros. Na fase estacionária líquida, o mecanismo de separação é baseado na diferente repartição dos solutos entre o solvente da solução e o líquido estacionário (cromatrografia