Cromatografia Líquida
Centro De Educação Profissional Irmão Mario Cristóvão
Tecpuc
Técnico Em Química
Cristiane S. Santos
Juliana Moro Monteiro
Rafaella I. Peloia
Tamires D. Mayer
Thais C. A. Damasio
CROMATOGRAFIA LÍQUIDA
CURITIBA
2014
Cristiane S. Santos
Juliana Moro Monteiro
Rafaella I. Peloia
Tamires D. Mayer
Thais C. A. Damasio
CROMATOGRAFIA LÍQUIDA
Trabalho apresentado ao Curso de Técnico em Química em Centro de Educação Irmão Mario Cristóvão, como requisito parcial à obtenção do título de Analise Instrumental.
Orientador: Prof.ª Aline Caldonazo Sanlorenzi
CURITIBA
2014
Sumário
1. INTRODUÇÃO
A cromatografia liquida é utilizada nas áreas de petroquímica ao controle de qualidade de fármacos, do estudo da composição química da atmosfera de outros planetas. A avaliação de resíduos de contaminantes em alimentos, do doping em esportes a contaminação ambiental, ao teste do pezinho.
Essa técnica de cromatografia foi sintetizada por Michael Tswett no inicio do século XX. Até a implementação da cromatografia gasosa. Na década de 1950, a liquida continuou a ser praticada em colunas abertas ou superfícies planas como papel, vidro ou metais. Michael no inicio, separou pigmentos coloridos presentes em extratos de folhas verdes de plantas, utilizando um tubo preenchido com carbonato de cálcio.
Classificação das técnicas cromatográficas: os critérios para classificação das técnicas são: quanto mecanismo de separação, quanto a técnica empregada, em relação ao tipo de fase móvel utilizada.
Uma classificação leva em conta a geometria da superfície na qual a separação ocorre: se dentro de um tubo (vidro ou metal), chama-se cromatografia em coluna, já em uma superfície plana, geralmente uma placa de vidro ou metal impregnada com fase estacionaria, ou uma folha de papel de filtro em bebida com um solvente apropriado, gera denominada cromatografia planar.
2. CROMATOGRAFIA
2.1.