Cromatografia em camada delgada
ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
CARLA LUISA QUEIROZ SOARES
DÉBORA JUSTINO DOS SANTOS
PALOMA MARIA DA COSTA TELES
SUÉLEN MARIA DE SOUZA SANTOS
AULA PRÁTICA DE QUÍMICA ORGÂNICA 01- CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD)
MACEIO
2014
FACULDADE INTEGRADA TIRADENTES – FITS
ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA
CARLA LUISA QUEIROZ SOARES
DÉBORA JUSTINO DOS SANTOS
PALOMA TELES
SUÉLEN MARIA DE SOUZA SANTOS
AULA PRÁTICA DE QUÍMICA ORGÂNICA 01- CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD)
Relatório cientifico de aula prática apresentado ao prof°. Givanildo , como requisito parcial para obtenção de nota.
MACEIO
2014
Sumário
RESUMO
A origem da denominação de cromatografia em papel prende-se ao fato de que, inicialmente, essa técnica era empregada apenas na separação dos componentes de materiais coloridos.
O colorido das tintas se obtém, geralmente, de pigmentos colhidos de terras raras (grupo de elementos químicos). As tintas coloridas usadas em canetas são obtidas por convenientes misturas desses pigmentos dissolvidos em solventes próprios, sendo que a cor obtida é o resultado visual dessa composição de pigmentos coloridos.
Um dos problemas que continuamente desafiam os bioquímicos é a separação e a purificação de um ou mais compostos de uma mistura complexa. Cromatografia é um processo físico de separação, no qual os componentes a serem separados distribuem-se em duas fases: fase estacionária e fase móvel. A fase estacionária pode ser um sólido ou um líquido disposto sobre um suporte sólido com grande área superficial. A fase móvel, que pode ser gasosa, líquida ou ainda um fluido supercrítico, passa sobre a fase estacionária, arrastando consigo os diversos componentes da mistura.
INTRODUÇÃO