Criticismo kantiano
1- Introdução
2- Criticismo Intelectual
3- Criticismo kantiano
4- Revolução copernicante
5- Conclusão
6- Referências bibliográficas
Introdução
Neste trabalho de investigação falaremos do criticismo kantiano e da revolução coperniciana, falaremos do filosofo immanuel kant e das suas teorias do conhecimento e muito mais
O CRITICISMO INTELECTUAL
Immanuel Kant.
Immanuel Kant (1724-1804) nasceu em uma família simples de artesãos, em uma cidade portuária no mar Báltico, quando a Alemanha ainda nem existia como país, em território então pertencente à Prússia.
Na sua maturidade, o filosofo alemão que viveu no século XVIII, Immanuel Kant dizia que toda filosofia tinha a finalidade de responder uma só questão:
“O que pode legitimamente a nossa razão?”
O que implicaria em rever toda a metafísica, conduzindo até a ética.
Já que ao responder “o que posso saber”, necessitaríamos abordar “o que devo fazer”, implicando em discussões conceituais em torno da ética.
Tudo para chegar ao questionamento do que “é permitido esperar”.
Preocupações que nasceram a partir da oposição entre racionalistas e empiristas, levando Kant a questionar a natureza do conhecimento humano e a possibilidade da existência de uma razão pura, independente da experiência.
Kant questionou o racionalismo e o empirismo, ao longo de vinte anos de pesquisas, originando o pensamento que ficaria conhecido como criticismo kantiano.
Uma critica tanto ao racionalismo como ao empirismo, daí chamado de criticismo, fortalecendo a base da ciência contra os ataques dos cépticos.
O implica em afirmar que o criticismo também diz respeito à filosofia da ciência
O CRITICISMO KANTIANO
Embora no chamado período pré-critico, entre 1755 e 1770, Kant tenha comungado com o racionalismo, tentando reestruturar a metafísica metodicamente, em uma tentativa de revesti-la de uma roupagem científica.
Após se tornar professor titular,