Criticismo Kantiano
Bruno Prado, Carlos Andrade, Lucas Houaiss Introdução
Em Kant, há duas principais fontes de conhecimento:
Empírico: todas as ideias são provenientes de nossas percepções sensoriais.
Racional: deposita total e exclusiva confiança na razão humana como instrumento capaz de conhecer a verdade.
Em relação ao racionalismo e empirismo, Kant não desmerecia nenhum dos dois meios para se chegar a uma verdade, ele proporcionou uma nova corrente baseada no equilíbrio entre as duas correntes anteriores. O apriorismo defende que podemos chegar a verdade, conceito, tanto pela inteligência inata, racional, como também pelos sentidos, através da experiência
.
Ele questionou o empirismo e o racionalismo, ao longo de vinte anos de pesquisas, originando o pensamento que ficaria conhecido como criticismo kantiano. Desenvolvimento
“Se, porém, todo o conhecimento se inicia com a experiência, isso não prova que todo ele derive da experiência" (Kant, Crítica da razão pura, trad., 1994, B1, I, p. 36)
As incertezas da metafísica fizeram com que Kant desenvolvesse críticas a ela.
Quanto ao racionalismo e o empirismo, ele criou outra teoria baseada nessas correntes epistemológicas, que seria o racionalismo crítico. O racionalismo crítico ou criticismo kantiano, diz que os meios para se chegar a verdade variam entre racional inteligência inata e sensorial através da experiência.
Criticismo kantiano é uma critica tanto ao racionalismo como ao empirismo. O criticismo tem a intenção de reconstruir a filosofia e tornala uma ciência racional capaz de abordar o conhecimento humano em sua totalidade.
O conhecimento para Kant só é possível com a interação dos conhecimentos vindos com o que os sentidos percebem e com o que a razão faz com que os sentidos percebam. Desse modo a experiência é o ponto inicial do conhecimento, porém, ela sozinha não pode produzilo como um todo. Com a experiência adquirimos informações que são processadas e