Criticismo kantiano
A sua teoria é chamada de criticismo kantiano e é postulada nos esforços para aproximar o fenômeno a "coisa em si".
"Só a crítica pode cortar pela raiz o materialismo, o fatalismo, o ateísmo, a incredulidade dos espíritos fortes, o fanatismo e a superstição, que se podem tornar nocivos a todos e, por último, também o idealismo e o cepticismo, que são sobretudo perigosos para as escolas e dificilmente se propagam no público" Kant, Crítica da razão pura, B XXXIV[1]
Nessas obras, a palavra “crítica” tem o sentido de “exame de valor”.Do uso kantiano a palavra “crítica” deriva o termo criticismo, que designa a filosofia de kant.
Do criticismo Kantiano, base e ponto de partida da moderna filosofia alemã, Hegel herda, de modo especial, a distinção entre o entendimento e a razão e a ideia de uma lógica transcendental que, remontando às origens do conhecimento, considera os conceitos a priori, em relação aos objetos, formula as regras do pensamento puro e vincula as categorias à consciência de si, ao eu subjetivo.
Hegel parte da síntese a priori de Kant, em que o espírito é constituído substancialmente como sendo o construtor da realidade e toda a sua atividade é reduzida ao âmbito da experiência, porquanto é da íntima natureza da síntese a priori não poder, de modo nenhum, transcender a experiência. Aí se vê uma forma de imanência.
Criticismo kantiano - Immanuel Kant :
Preocupação em encontrar uma solução para a divisão estabelecida entre o ceticismo empírico e o racionalismo.
Qual é o verdadeiro valor dos nossos conhecimentos e o que é conhecimento ?
Kant tenta estabelecer a análise crítica da própria razão como meio de estabelecer seus limites e suas possibilidades.
É possível uma ”razão pura” independente da experiência ?
“CRíTICA DA RAZÃO PURA” criticismo
A razão é uma estrutura vazia, uma forma pura sem conteúdos - - essa estrutura é inata - independe de experiência para existir - a razão é anterior à experiência - a