Critica Sobre O Relativismo Na Atualidade
O relativismo e ético é quando grupos sociais julgam de maneira diferente o mesmo ato ou quando aplicam normas morais diferentes diante das situações que se assemelham. Formas diversas de interpretação de uma atitude ou de um fato, podem ser consideradas corretas, porque levam em conta a necessidade ou interesse da comunidade. Como as necessidades sociais variam no tempo, adaptando-se aos traços culturais, as normas morais também sofrem mudanças.
O relativismo ético consiste na análise, discussão e aplicação de uma norma que orienta determinada comunidade. Significa admitir juízos normativos diferentes ou opostos a respeito de um ato, tornando sua interpretação aceita e válida. Quando o relativismo passa os limites de um grupo social, prejudicando outra comunidade, o válido ou justo, torna-se inválido ou injusto. A adequação de normas e códigos ao contexto de um grupo social e, na sua origem articulados democraticamente, inviabiliza qualquer norma arbitrária ou imposta em função de interesses individuais.
O relativismo ético não admite constar de orientações sustentadas por pressupostos incompatíveis com os princípios do conhecimento científico e a civilidade das relações sociais. Assim, por exemplo, é recusada a validade de normas que aprovam o racismo ou que regulam praticas que diferenciam homens e mulheres com base em critérios científicos falsos.
O Relativismo Ético é uma das posturas éticas mais generalizadas tanto a nível académico como no quotidiano de todos nós. Traduz-se basicamente na consideração de que o meu juízo moral não é superior ao dos outros e como tal não o devo impor. Todos os juízos morais são assim equivalentes. Embora esta perspectiva seja legitimada pela diversidade quase infinita dos juízos morais e práticas culturais, tradicionais, verdadeiramente chocantes aos olhos dos outros, ou seja, o relativismo ético é a postura que cada pessoa toma em determinada situação com base na sua ética,