CRITICA-Reflexoes sobre Psicologia juridica e seu Panorama no Brasil
Como ponto de partida, início dando ênfase a seguinte indagação: “Como determinar um objeto de estudo que agregue toda a diversidade da abordagem Psicológica para que a Psicologia possa assumir-se como ciência independente?”. São notórias a diversidade e abrangência de estudo psique, onde não se encontra respostas. Complexa e dificultosa são palavras que descrevem o estudo do individuo e sua subjetividade, onde a Psicologia procura encontrar respostas para: O que somos, Quem somos, Como somos e Por que agimos de uma forma ou de outra. Sendo considerada desta forma uma ciência independente.
Psicologia Jurídica ou Forense é umas das determinações para nomear essa área de Psicologia que se relaciona com o sistema de justiça, embora chama-la de Psicologia Forense não seja tão concernente à Direito como Psicologia Jurídica.
A Psicologia Jurídica resulta na interface com o Direito, onde relaciona Psicologia e Jurisdição. Obtendo assim, a interseção que busca não apenas estudar a subjetividade do individuo, ou seja, o comportamento. Enfoca também nas determinações jurídicas sobre a subjetividade, procurando não tão-somente atender a demanda jurídica como contribuir para o melhor exercício do Direito.
Estando subdividida das seguintes formas: Psicologia Jurídica e o Menor; Psicologia e o Direito de Família; Psicologia Jurídica e Direito Cível; Psicologia Jurídica do Trabalho; Psicologia e o Direito Penal; Psicologia Judicial ou do Testemunho, Jurado; Psicologia Penitenciária; Psicologia Policial e das Forças Armadas; Vitimologia; Mediação. Sendo esses setores mais tradicionais.
Psicologia Jurídica e Ministério Público; Psicologia Jurídica e Direitos Humanos; Psicologia Jurídica e Magistrado, Proteção a Testemunha; Vitimologia; Autópsia Psíquica; Mediação Cível e Familiar. São denominadas de setores não tradicionais ou recentes, onde necessitam de maior desenvolvimento. O que nos permite observar o quanto a