Cristo em relação ao sacrificio de animais
O Antigo Testamento não possui palavra geral para "sacrifício", executando o termo esparsamente empregado qorban, "aquilo que é trazido perto", o qual é praticamene confinado à literatura levitica. As outras palavras, freqüentemente usadas, descrevem tipos especificos de sacrifícios, e se derivam ou do modo de sacrifício, como "zevah" (sacrifício), "aquilo que é abatido" (zavah), e 'olah (oferta queimada), "aquilo que ascende", ou então se derivam de seu propósito, como 'asham (oferta pela culpa), "pela culpa" e hata't (oferta pelo pecado).
O significado de sacrifícios declarado no livro de levitico com freqüência é "fazer expiação" (kiper, Lv. 1.4). Esse verbo pode ser explicado de uma das três seguintes maneiras: "cobrir", do árabe kafara; "apagar", do acadimando kuppuru; "resgatar por um substituto", do substantivo hebraico kofer. Esta ultima explicação parece mais de conformidade com a teologia de sacrifício apresentada em Lv.17.11, "Prque a vida da carne está no sangue... Porquanto é o sangue que fará expiação em virtude da vida". É importante entender que o reconhecimento que o próprio Deus doou este ritual ao homem pecaminoso (Lv.17.11) "...o sangue... Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pelas vossas almas..." Os sacrifícios devem ser visto como algo que operava dentro da esfera da aliança e da graça do pacto. Nao eram "um expediente humano para sua própria redenção", conforme Köhler (Old Testament Theology, 1947) sugere, mas antes eram "o fruto da graça, e não a sua raiz".
No Novo Testamento as palavras gregas empregadas são thysia, forno, prosphora, e seus cognatos, e anaphero, traduzidas como "sacrifício, dom, oferta, oferecer". Holokautoma, "oferta queimada inteira"; thymiama, "incenso"; sendo, "derramar como libação".
Em todo o percurso de construção de modelos de sacrifício o Senhor foi moldando para que a Sua santidade fosse revelada diante do Seu povo. O mesmo zelo que Ele usou ao escolher os sacerdotes e o sumo