A morte de Cristo A Expia o Satisfat ria
5329 palavras
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1 INTRODUÇÃOToda realidade e toda expressão, toda sanidade e todo juízo, toda verdade e toda sabedoria, tanto culturas como línguas, toda forma de poder e encanto, toda beleza e formosura, tanto os vivos como os mortos, animais racionais e irracionais, toda galáxia e todo planeta existente no cosmo, tudo o que é finito e tudo o que é incapaz deveriam render-se ao escutarem a maior expressão de amor já declamada por Deus: “Porque Deus amou tanto o mundo que deu seu Filho único, para que todo que nele confia possa ter vida eterna, em vez de ser completamente destruído. Porque Deus não enviou o Filho ao mundo para julgar o mundo; em lugar disso, para que por meio dele o mundo possa ser salvo. Os que confiam nele não são julgados; os que não confiam já foram julgados, por não terem confiado naquele que é o Filho único de Deus” (João 3:16-18).
A verdadeira vida esteve entre nós, declarou João quando em I João 1 afirma, juntamente com os apóstolos, tê-lo ouvido, visto com os próprios olhos e tocado no Verbo da vida. Os Evangelhos retratam um compendio de narrativas históricas e verídicas que testificam da vinda do Filho de Deus a esta terra como homem. Como homem Ele vive e participa dos sofrimentos humanos e como homem deixa esta terra com uma morte cruel.
Quando consideramos a decida de Jesus a este mundo, inúmeras perguntas saltam a nossa mente. Ele sendo Deus não precisaria de tal humilhação simplesmente para conhecer ou fazer um “tour” neste planeta. Ele não viria até nós somente para vivenciar e experimentar o que é ser um ser humano como somos. Ele não se rebaixaria apenas para mostrar aos homens que sua vida serve como lição de moral. Não nasceria em meio à pobreza somente para que um dia toda raça humana pudesse contemplá-lo e amá-lo. Existia um plano maior que estes apenas.
Gostaríamos de, por meio deste, expor a grande e maravilhosa graça contida na obra de Cristo realizada na cruz do Calvário. Tentaremos compreender sua obra da redenção e satisfatória