CRISES MUNDIAIS GEO
1929 – A Grande Depressão
Marcada pela superprodução de produtos agrícolas e industriais;
Queda da bolsa de valores de Nova York, durante a primeira guerra mundial;
Liberalismo;
Empresas e bancos foram à falência, causando desempregos e suicídios;
Excesso de liberdade dos investidores e falta de informação- Simonard-;
‘Para toda produção haverá consumo’, a crise de 29 mostrou que não é assim.
Brasil foi prejudica com o valor de exportação de seu principal produto, o café, reduzido, em 1930, durante o governo de Getulio Vargas.
1973 a 1979 – Choques do Petróleo
Não tem origem de fatores estritamente econômicos, mas sim na política;
Em 1973, o elemento detonador foi a Guerra do Yom Kippur, entre árabes e judeus;
Em menos de um ano, o preço do barril de petróleo aumentou de US$2,50 para US$11,50;
Inflação e instabilidade;
Segundo choque do petróleo, em 1979, ano na Revolução Iraniana;
Até meados de 1980, o preço do petróleo aumentou, chegando a US$80,00.
1980 – Dívidas Exorbitantes
1979, a bolsa de Down Jones, em NY, atinge índices baixíssimos;
Conhecido como “segunda-feira Negra”;
Perda de valor de 22,6%;
Afetou, principalmente, as bolsas europeias e asiáticas;
Excessivo intervencionismo estatal em países latino-americanos e asiáticos.
O Brasil, por exemplo, devido à ditadura militar (1964-1985), contraiu elevadíssimos empréstimos, ficando exposto à elevação dos juros internacionais e ao rápido endividamento.
1997/1998/1999 – Desdobramentos da Década Anterior
A crise de 1980 se estendeu até os anos 1990 em alguns países;
Principais impactos: Coreia do Sul, Rússia, México e Brasil;
Teoria econômica: Hyman Minsky, crise como um elemento cíclico do sistema capitalista.
Em 1997, investimentos excessivos nas bolsas asiáticas e no setor imobiliário;
Plano Brady, criado pelos Estados Unidos para reestruturar a dívida externa de alguns países, em especial latino-americanos;
1994: Efeito tequila, governo mexicano decidiu desvalorizar o peso mexicano em uma