Situação do Mercado Financeiro atual A crise econômica manisfestou-se inicialmente na esfera financeira em 2007 e alastrou a partir dos Estados Unidos e no final de 2008 seus efeitos tornaram-se mais contundentes e recessivos. O ano de 2009 começou com a previsão de redução do comercio mundial, a primeira desde 1982 e queda no produto dos países com renda per capita mais elevada. Está com certeza é a crise mais profunda desde a Grande Depressão. Na década de 1970 após a ruptura das regras financeiras monetárias e cambiais estabelecidas em Breatton Woods, o sistema capitalista reorganizou as relações econômicas internacionais em direção a uma crescente abertura e liberalização dos fluxos de mercadorias e capitais. E isso modificou o processo de crescimento econômico. Dada o agravamento da crise, muitos países passaram a adotar políticas mais ativas no intuito de minimizar os efeitos sobre suas economias. Tais como: Implementação de pacote de resgate do setor bancário; ampliação e criação de credito para bancos de forma direta por parti dos bancos centrais; agilização das operações de redesconto e aquisição estatal de instituições financeiras em dificuldade; redução dos compulsórios bancários e recompra de títulos de médio e longo prazo emitidos pelos bancos centrais; busca da redução do ritmo da valorização cambial em países em desenvolvimentos, principalmente China, Índia e Brasil; auxilio e expansão de credito para setores estraticos entre outros. Então a atual crise, ao contrario de várias outras que tivermos ao longo das ultimas décadas é capaz de alterar um conjunto externo de relações políticas econômicas e sociais, mesmo sendo prematuro descrever todo o cenário que se formará no seu final. A crise não afetou apenas Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha, mas também economias mais desenvolvidas como França e Holanda, que se saíram mal em 2013. Nem o motor da zona do euro, a Alemanha