Crise e desemprego da globalização
Na esfera ideológica, a globalização sofria o fogo cerrado da crítica intelectual e de manifestações de protesto nas ruas da Europa, dos Estados Unidos e de inúmeros países subdesenvolvidos. A expansão acelerada da produtividade das empresas, sob o impulso das tecnologias da informação, proporcionaria um novo ritmo de crescimento global e, sobretudo, estaria suprimindo a etapa recessiva do ciclo econômico. Na Bolsa de Nova York, os preços das ações tomaram um ritmo muito superior ao da produção e do consumo, causando ilusões. No mundo todo desapareceram centenas de milhões de dolares, causando um gigantesco problema para a economia, representou o maior enxugamento de riqueza financeira global desde a Crise de 29. Após a fuga de capitais, o meximo a russia os NPIs asiáticos e o brasil, foram resgatados do fundo do poço por operaçoes financeiras coordenadas por washington e executada pelo FMI.
Desemprego na globalização.
O aumento da concorrência internacional gerado pela Globalização obriga as empresas a cortarem custos, incluindo salários para funcionários . Como os países mais ricos possuem altos salários, as empresas procuram instalar suas fábricas em locais que possuam mão-de-obra barata. Com isso há uma transferência de empregos dos países mais ricos para os mais pobres. O desemprego estrutural é uma tendencia em que são cortados vários serviços executados por pessoas. A maneira que as empresas dos paises mais ricos encontraram foi substituir a mão-de-obra por maquinas. As fabricas substituiram funcionários por robôs, os bancos por caixas eletrônicos, entre outras funções que foram substituidas para eliminar alguns funcionários. Causando assim uma forte corrente de desemprego.