Crise na Europa

Título: Crise na Europa
Aluno: Luis A. de Braga
Disciplina: Introdução à Economia

Crise na Europa
As políticas econômicas (monetárias e fiscais) se destinam a manter a economia equilibrada, como a taxa de juros, instrumentos de políticas fiscais, além de manter a moeda competitiva no mercado e controlar o nível de empregabilidade da maioria da população. A economia é composta por consumo das famílias, investimentos, exportações líquidas (exportações menos importações) e pelos gastos do governo. A soma dos componentes da demanda agregada é igual ao PIB (produto interno bruto), a principal medida sobre a atividade em uma economia. Ao aumentar os seus gastos, o governo estimula a economia porque ele aumenta a demanda agregada por bens e serviços. O contrário também é verdade: o governo pode contrair a demanda agregada ao reduzir os seus gastos (Rosa, 2012).
Dentro deste contexto, o presente trabalho visa compreender e identificar os efeitos das políticas monetárias e fiscais, contracionistas ou expansionistas, em uma economia. Além disso, este trabalho também envolve aspectos relacionados aos efeitos da crise da União Europeia entre os países do bloco e outras economias ao redor do mundo. A política monetária é o conjunto de operações realizadas com o intuito de controlar a liquidez da economia. Nesse contexto, a autoridade monetária (Banco
Central) utiliza a oferta de moeda (exógena) para combater a inflação, ou seja, controla a liquidez da economia para manter a estabilidade do nível de preços. Nesse caso, a taxa de juros (endógena) é determinada pela oferta e pela demanda por moeda. A moeda tem três funções em uma economia: meio de troca, unidade de conta e reserva de valor. Os principais determinantes da demanda agregada na política monetária são: o consumo das famílias, os investimentos, os gastos do governo e as exportações líquidas (Carvalho
Júnior, 2011).
A política fiscal, em contrapartida, é o conjunto de operações relacionadas