Crise do petróleo
Uma guerra entre os países árabes e Israel – país tal que os EUA apoiaram – os países árabes que faziam parte do cartel da OPEP interromperam o fornecimento de petróleo para os EUA, a Europa e o Japão, o barril passou então de 3 dólares para 12 dólares no período de 3 meses, o período ficou conhecido como o Primeiro Choque do Petróleo, causando forte recessão na economia mundial. (Fonte: www.insidernews.com.br).
No Brasil, essa crise acarretou em um crescimento da dívida externa e aumento da inflação, além do aumento dos custos relativos de produção dos bens e serviços que utilizam petróleo intensamente. (Fonte: www.insidernews.com.br).
A política industrial favorece diferentes setores. No Sul e Sudeste, setores geradores de empregos e com efeito multiplicador da economia, os setores de consumo não-durável no Nordeste, assim, ocorre a desigualdade econômica dos estados brasileiros, e além disso, a saúde pública, habitação, alimentação e educação ficam mais precários devido a crise causada no país. (Fonte: www.insidernews.com.br).
Assim, o setor industrial passa a trabalhar no modelo japonês, Just in time (na hora), onde há uma redução de estoques, produzindo o suficiente para vender, e variando a capacidade de produção, tendo qualificação para enfrentar as mudanças sem graves crises para o setor. (Fonte: www.cefetsp.br).
Surge também a acumulação flexível de capital, onde surgem novos setores de produção, novas maneiras de fornecimento de serviços financeiros, novos mercados, e taxas altamente intensificadas de inovação comercial, tecnológica e organizacional. Há várias mudanças dos padrões do desenvolvimento desigual, em setores e regiões geográficas, criando o setor de serviços, novos conjuntos industrias. (Fonte: www.cefetsp.br).
Em 1979 há o uma nova crise do petróleo, porém envolvendo apenas o Irã, em uma revolução após deporem o xá Mohammad Reza Pahlavi, o que resultou no fim da monarquia e o começo da república islâmica. Nesse