Crise do mercado de trabalho

Formação, Estruturação e Crise do Mercado de Trabalho no Brasil

Durante muito tempo a exploração do trabalhador se dava pela forma de escravidão. Uma característica que influenciou bastante no desenvolvimento do capitalismo moderno. Com o fim do império também caiu o período de escravidão, mas estes indivíduos se encontravam sem casa, sem trabalho e sem nenhum tipo de assistência. Fazendo com que eles voltassem para as terras onde trabalhavam no período da escravidão em troca de algum subsídio.
Os grandes proprietários de terra estavam investindo na agricultura para exportação. Como sabemos o Brasil foi um grande exportador e importador de café. E foi nessa área que começou a surgir o trabalhador assalariado. Porém, com as crises vivenciadas nos EUA, como a crise de 1929, o Brasil perdeu seu poder de exportação, tendo assim muita produção de café e pouco consumo, já que a população brasileira não tinha como consumi-lo. Obrigando o governo a queimas várias sacas de café.
O desenvolvimento estava chegando ao Brasil após o período imperialista. As cidades começaram a se desenvolver, as pessoas passaram a emigrar do interior para as capitais. Fazendo com que houvesse muita gente para pouco trabalho assalariado. E além do mais, aquelas pessoas que estavam empregadas eram submetida a leis que diminuía cada vez mais os seus direitos trabalhistas.
O Brasil precisava de metas para que houvesse um crescimento do PIB. Com isso, cada vez mais o país ficava industrializado. Tendo investimento de empresas estrangeiras. Com o golpe militar de 1964 houve um aumento crescente nesse desenvolvimento com a implementação de novos meios de produção. Porém, em contrapartida vivemos um período de avanço econômico e de restrição política, os sindicatos estavam reprimidos e os trabalhadores eram obrigados a aceitarem as condições que fossem impostas.
Após o golpe militar, devido às restrições trabalhistas que as empresas tiveram a liberdade de instaurar, havia uma situação de