Crise Democrática
No entanto, tal tipo de existência democrática ao promover uma equilibrada distribuição de riqueza ao regulamentar mercados e sectores tidos como especiais e ao pretender afastar monopólios, cartéis e Trusts (Agrupamento de empresas para dominar o mercado e diminuir a concorrência) adversos aos interesses dos seus cidadãos tornou-se um obstáculo ao lucro fácil e ganancioso dos grandes financeiros, das empresas bancárias que possuem e gerem enormes massas monetárias e que não se satisfazem ao nível de controlo das empresas, o seu apetite por lucro é tao voraz que só é saciado “comprando” e liquidando comercialmente países através do domínio dos seus sectores estratégicos (água, energia e transportes). Ao disponibilizar, muitas vezes de forma quase impositiva, dinheiro para que os países se endividem, os grandes financeiros (comumente conhecido como mercados), vão tomando posição para um eventual incumprimento e quando este, inevitavelmente acaba por surgir exigem tido aquilo que querem e perante a falta de dinheiro os políticos cedem e quem sai prejudicado é o povo, são os cidadãos que perdem direitos tidos por adquiridos e começam a ter que pagar serviços antes gratuitos ou a sofrer um aumento tremendo no preços de bens agora disponibilizados por privados e que antes eram assegurados pelo estado. O poder económico cria nos países um