Crise de 29

Crise de 29
Contexto:
No fim da Primeira Guerra Mundial, os países Europeus estavam quebrados economicamente, pois haviam gastado muito em armas, suprimento bélico e alimentos – em sua grande maioria comprada dos EUA. Com isso, a futura potência mundial deixara de ser um grande devedor para ser um dos maiores credores.
Após o fim da guerra, a Europa continuava em péssimas condições, motivo pelo qual continuara comprando bastante dos EUA. Mas aos poucos estavam reestabelecendo seus antigos padrões econômicos. Não queriam ficar para sempre dependentes dos EUA. Mesmo assim, havia um sentimento de prosperidade muito grande nas empresas norte americanas.
Veio então o novo método de produção: taylorismo, seguido do fordismo, que estabelecia algumas melhorias (ver na keilania). Lembrando-se que crises são de uma hora para outra, a economia desaquece, a bolsa continua especulando até que ocorre a explosão final.
Em Suma, os motivos para a crise foram:
Superprodução, causada pelo grande mercado consumidor que foi a Europa após a 1° GM, que em crise, precisou comprar muito dos EUA em um primeiro momento. Conforme os anos passaram, contudo, a Europa consumia cada vez menos, mas as empresas americanas continuavam a produzir muito (ainda mais com o taylorismo), gerando a superprodução já mencionada.
Especulação contínua da bolsa de valores, uma vez que o governo norte americano omitia o desaquecimento da economia que começava a ocorrer.

Consequências
Sendo a primeira crise do capitalismo, trouxe certo medo por parte dos que detinham os meios de produção, embora esses percebessem que a crise seria sanada em alguns anos.
Adoção do New Deal nos EUA, pelo presidente Roosevel, que estabelecia o Estado de Bem Estar Social, tornando o governo interventor, fazendo investimentos na saúde, educação, urbanização e crédito para a população. Visava estabilizar o poder de compra da população, para evitar crises como a de 29.
Piorou a situação que já era ruim dos países que