Crise atual a partir da Teoria Keynesiana e da Teoria Liberal
Módulo: 02
Atividade: Tarefa Individual - Fórum
Título: Crise atual a partir da Teoria Keynesiana e da Teoria Liberal
Aluno: Renata Vieira Borges
Disciplina: Introdução à Economia
Turma: 102 – RJ A
Introdução
Até o advento da Revolução Industrial, o crescimento da produtividade econômica desenvolveu-se, principalmente, através do aperfeiçoamento da organização da produção e pela racionalização dos métodos. Com a Revolução Industrial, o crescimento da produtividade deu-se não apenas em função do aperfeiçoamento dos métodos produtivos, mas também pelo avanço da técnica, baseado na invenção de máquinas, ou seja, aparelhos acionados por qualquer força motora que não a humana ou animal.
Diante dessa nova realidade de industrialização, surgiu um conjunto de teorias sociais e econômicas, algumas com o objetivo de justificar a organização da sociedade industrial, outras com o objetivo de criticar ou reformar a sociedade que estava sendo moldada. Numa breve análise, podemos dividir essas teorias em três grupos principais: aquelas que defendiam a sociedade industrial capitalista, aquelas que pretendiam reformar essa sociedade e aquelas que pretendiam revolucionar o mundo capitalista.
Dentro desse contexto, no presente trabalho iremos analisar as características e semelhanças entre a Escola Clássica e a Escola Neoclássica, e as diferenças entre a Teoria Keynesiana e a Escola Liberal – Clássica e Neoclássica. Iremos também apontar alternativas para a crise atual a partir das teorias oriundas dessas duas escolas.
Características principais da Escola Clássica
A Escola clássica nasce sob a influência do Iluminismo e sua base de pensamento é o liberalismo econômico, ora defendido pelos fisiocratas. Seu principal membro é Adam Smith (1723–1790), que não acreditava na forma mercantilista de desenvolvimento econômico e sim na concorrência que impulsiona o mercado e consequentemente faz girar a economia.
Além de Smith,